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Três proibições: alegações falsas e falta de registro

Irregularidades

Três proibições: alegações falsas e falta de registro

Produtos prometiam cura sem qualquer comprovação ou registro na Anvisa. Prática pode ser considerada crime.
Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 18/06/2018 18:42
Última Modificação: 18/06/2018 18:46

Três produtos proibidos pela Anvisa estavam sendo comercializados com alegações terapêuticas e de forma irregular, já que são considerados clandestinos. Em alguns casos não é possível identificar nem mesmo quem é o verdadeiro fabricante. Ou seja, são produtos de origem desconhecida e à margem da vigilância sanitária.

Chá da Vida

Proibimos nesta segunda-feira (18/6) o produto Chá da Vida, que era comercializado sem registro na Agência. O produto era fabricado pela empresa clandestina Primavera Comercio Produtos e Medicamentos Naturais Ltda, com CNPJ inválido 00.308.257/0001-39.

A promessa era de curar doenças, como pré-diabetes, diabetes tipo 2, colesterol e perda de peso.

Além da proibição da fabricação, comercialização, divulgação e do uso, o produto Chá da Vida, fabricado por Primavera Comércio Produtos e Medicamentos Naturais Ltda, existente no mercado deve ser inutilizado.

GarcíniaCambogia

O GarcíniaCambogia da marca FrutaPlantalife, importado pela empresa Life ImportLtda, foi proibido por falta de registro ou notificação na Agência. O medicamento prometia perda de peso, aumento de metabolismo, reduzir o estresse, combater a depressão, baixar o colesterol e regular o açúcar no sangue, dentre outras.

Kirkland Minoxidil 5%

Na sexta-feira (15/6) também proibimos o produto o Kirkland Minoxidil 5%, além de não ter registro, era fabricado por empresa desconhecida e comercializado pela internet. O medicamento prometia crescimento capilar masculino a curto prazo.

 

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